29 de jul. de 2011

Morreu John Stott, um grande home de Deus

Dia 27 - John Stott morreu às 3h15, em Londres (12h15 no horário de Brasília), de acordo com Benjamin Homan, presidente do ministério que leva seu nome. Homan disse que a morte de Stott é resultado de complicações relacionadas ao avanço de idade e a desconfortos sentidos nas últimas semanas. (...) Homan disse que a equipe de seu ministério tem se preparado para lidar com sua morte nos últimos 15 anos. “Acredito que Stott deixou um testemunho impecável para líderes de ministérios sobre como ajudar outros líderes”, disse. “Ele comunicou a muitos o amor pela igreja global e transmitiu a paixão pela fidelidade bíblica e um amor pelo Salvador". 
A notícia acima foi publicada no site da Christianity Today e nos pegou de surpresa.  
Via Ultimato
Aprendi muito com John Stott, suas palavras ecoam na minha mente todos os dias. Não foi vã a vida desse grande homem de Deus. Como disseram alguns, um entre os santos do Senhor.
Jesiel

A opinião dos cristãos sobre a união estável entre casais do mesmo sexo

Pesquisa do IBOPE demonstra que 50% dos católicos e 23% dos evangélicos são a favor da união entre casais do mesmo sexo. Num país onde a maioria esmagadora da população professa o cristianismo isso parece até pegadinha.


Esse é o Brasil, o lugar onde a população sabe o caminho, mas, prefere os atalhos. O jeitinho brasileiro deve ter algo haver com essa desconexão vista na pesquisa. Esse tal jeitinho é um termo “carinhoso” cunhado para camuflar corrupção, falcatrua, desvios de verba pública e todo o tipo de má conduta possível.

Todos já vimos pagar-se propina para se livrar de uma multa por infração de trânsito, adquirir irregularmente carteira de estudante, ou até mesmo um comprovante de renda inverídico com a finalidade de ter acesso a algum tipo de crédito.


No Brasil de uma população de cristãos que não conseguem viver a ética cristã na vida diária, certamente não iriam opinar com base naquilo que dizem crer. A pesquisa só deixa claro o tipo de cristianismo superficial pregado e vivido nesse país.
Finalmente essa pesquisa mostra o tipo de cristãos que se tem no Brasil.


Jesiel Claudino | Prof. de Jovens na EBD-Central
Fonte: O Povo On-line

24 de jul. de 2011

+1 na EBD - Por uma igreja forte

Alguns não têm colocado a Escola Bíblica Dominical como prioridade. Uma igreja sem EBD é fraca na fé e no conhecimento da palavra, é uma igreja apenas de religiosos.

A EBD oferece a oportunidade de formar uma comunidade cristã transformada pela palavra, uma comunidade composta por verdadeiros seguidores de Cristo Jesus.

+1 na EBD é o nosso alvo, cada aluno trazendo +1 todo trimestre.
A EBD é sem dúvida a maior escola de formação de lideres da igreja. É na EBD que somos educados na fé, na vivência da Palavra e no serviço para o Reino de Deus.

Somos convocados a lutar por uma igreja forte na Palavra, trazendo +1 para EBD.

Vamos retwittar:  

Igreja forte se faz com EBD forte.

Dicas da semana

Como prometido na última aula da EBD, seguem as sugestões de leitura da semana.


A GRANDE CASA DE DEUS
Max Lucado
Ao usar a Oração do Pai Nosso como uma planta arquitetônica, comparando cada cômodo da casa - sala, cozinha, corredor, etc. - com momentos e aspectos da nossa vida, Max Lucado nos revela em seu mais recente livro o que Deus quer para seus filhos; que não apenas sejam atraídos para Ele, mas que vivam n’Ele. Deus quer ser um lar para o seu coração. Aceite este convite de Max Lucado. Conheça a Grande Casa de Deus.


SUA IGREJA ESTÁ PREPARADA?
Ravi Zacharias
Norman Geisler
Ideal para pastores e líderes, este livro ajudará leitor a transmitir a sua igreja uma visão apologética equilibrada em todos os níveis, do púlpito e departamentos ao mundo do trabalho, da escola e do lar em que os membros de sua igreja vivem. Excelente para ser usado em atividades de grupos Sua Igreja Está Pronta, também inclui um guia comentado para líderes de igreja apresentando os melhores livros, artigos, organizações e recursos de mídia relacionados à apologética. Os capítulos terminam com perguntas para reflexão e debate.


ELE ESCOLHEU OS CRAVOS
Max Lucado
"Assista aos soldados empurrarem o Carpinteiro no chão e esticarem seus braços contra as vigas. Um pressiona o joelho contra o antebraço e segura sua mão. Jesus volta seu olhar para o cravo no momento exato em que o soldado levanta o marreta para fincar o cravo. Ele sabia que o preço de todos aqueles pecados era a morte. Ele sabia que a fonte de todos aqueles pecados era você, e, uma vez que ele não poderia suportar a eternidade sem a sua companhia, ele escolheu os cravos".

23 de jul. de 2011

Amy Winehouse é encontrada morta... Fim esperado, tragédia sem surpresas.


A cantora Amy Winehouse, 27, foi encontrada morta em sua casa em Londres neste sábado. A notícia foi divulgada inicialmente pelo canal de britânico TV Sky News. A polícia confirmou a morte, mas ainda a considera "sem explicação". Diz a Folha de São Paulo.


Não há fortes ou valentes que possam enfrentar qualquer que seja a droga. Exatamente porque a dependência delas é a afirmação de uma fraqueza irrefreável.

A busca por aceitação social ou por prazer momentâneo é uma coisa meio louca. Certa vez vi o PC Siqueira dizer sobre a cerveja: “Mas porque que eu vou querer começar a toma uma coisa que eu não gosto?”

A vida é de escolhas. Na grande maioria das vezes essas escolhas vão definir qual o fim. E as escolhas são, sem sombra de dúvida, o reflexo do caráter.

A forma como a Amy levava a vida já demonstrava um fim trágico. Por um simples fato: Talento não supera o caráter. Não basta ser um prodígio da música.

22 de jul. de 2011

Suíça 1974, Pacto de Lausanne


Lausanne, na Suíça é o lugar em que ocorreu Congresso Internacional em 1974. Líderes cristãos de 150 países compareceram, e daí surgiu o Lausanne Committee for World Evangelization (Comitê de Lausanne para a Evangelização Mundial). O pacto criado e idealizado em Lausanne foi assinado por 2.300 evangélicos que se comprometeram a ir mais a fundo no compromisso com a evangelização mundial.

Nós, membros da Igreja de Jesus Cristo, procedentes de mais de 150 nações, participantes do Congresso Internacional de Evangelização Mundial, em Lausanne, louvamos a Deus por sua grande salvação, e regozijamo-nos com a comunhão que, por graça dele mesmo, podemos ter com ele e uns com os outros. Estamos profundamente tocados pelo que Deus vem fazendo em nossos dias, movidos ao arrependimento por nossos fracassos e dasafiados pela tarefa inacabada da evangelização. Acreditamos que o evangelho são as boas novas de Deus para todo o mundo, e por sua graça, decidimos a obedecer ao mandamento de Cristo de proclamá-lo a toda a humanidade e fazer discípulos de todas as nações. Desejamos, portanto, reafirmar a nossa fé e a nossa resolução, e tornar público o nosso pacto.

1. O Propósito de Deus
Afirmamos a nossa crença no único Deus eterno, Criador e Senhor do Mundo, Pai, Filho e Espírito Santo, que governa todas as coisas segundo o propósito da sua vontade. Ele tem chamado do mundo um povo para si, enviando-o novamente ao mundo como seus servos e testemunhas, para estender o seu reino, edificar o corpo de Cristo, e também para a glória do seu nome. Confessamos, envergonhados, que muitas vezes negamos o nosso chamado e falhamos em nossa missão, em razão de nos termos conformado ao mundo ou nos termos isolado demasiadamente. Contudo, regozijamo-nos com o fato de que, mesmo transportado em vasos de barro, o evangelho continua sendo um tesouro precioso. À tarefa de tornar esse tesouro conhecido, no poder do Espírito Santo, desejamos dedicar-nos novamente.
2. A Autoridade e o Poder da Bíblia
Afirmamos a inspiração divina, a veracidade e autoridade das Escrituras tanto do Velho como do Novo Testamento, em sua totalidade, como única Palavra de Deus escrita, sem erro em tudo o que ela afirma, e a única regra infalível de fé e prática. Também afirmamos o poder da Palavra de Deus para cumprir o seu propósito de salvação. A mensagem da Bíblia destina-se a toda a humanidade, pois a revelação de Deus em Cristo e na Escritura é imutável. Através dela o Espírito Santo fala ainda hoje. Ele ilumina as mentes do povo de Deus em toda cultura, de modo a perceberem a sua verdade, de maneira sempre nova, com os próprios olhos, e assim revela a toda a igreja uma porção cada vez maior da multiforme sabedoria de Deus.

3. A Unicidade e a Universalidade de Cristo
Afirmamos que há um só Salvador e um só evangelho, embora exista uma ampla variedade de maneiras de se realizar a obra de evangelização. Reconhecemos que todos os homens têm algum conhecimento de Deus através da revelação geral de Deus na natureza. Mas negamos que tal conhecimento possa salvar, pois os homens, por sua injustiça, suprimem a verdade. Também rejeitamos, como depreciativo de Cristo e do evangelho, todo e qualquer tipo de sincretismo ou de diálogo cujo pressuposto seja o de que Cristo fala igualmente através de todas as religiões e ideologias. Jesus Cristo, sendo ele próprio o único Deus-homem, que se deu uma só vez em resgate pelos pecadores, é o único mediador entre Deus e o homem. Não existe nenhum outro nome pelo qual importa que sejamos salvos. Todos os homens estão perecendo por causa do pecado, mas Deus ama todos os homens, desejando que nenhum pereça, mas que todos se arrependam. Entretanto, os que rejeitam Cristo repudiam o gozo da salvação e condenam-se à separação eterna de Deus. Proclamar Jesus como "o Salvador do mundo" não é afirmar que todos os homens, automaticamente, ou ao final de tudo, serão salvos; e muito menos que todas as religiões ofereçam salvação em Cristo. Trata-se antes de proclamar o amor de Deus por um mundo de pecadores e convidar todos os homens a se entregarem a ele como Salvador e Senhor no sincero compromisso pessoal de arrependimento e fé. Jesus Cristo foi exaltado sobre todo e qualquer nome. Anelamos pelo dia em que todo joelho se dobrará diante dele e toda língua o confessará como Senhor.
4. A Natureza da Evangelização
Evangelizar é difundir as boas novas de que Jesus Cristo morreu por nossos pecados e ressuscitou segundo as Escrituras, e de que, como Senhor e Rei, ele agora oferece o perdão dos pecados e o dom libertador do Espírito a todos os que se arrependem e crêem. A nossa presença cristã no mundo é indispensável à evangelização, e o mesmo se dá com aquele tipo de diálogo cujo propósito é ouvir com sensibilidade, a fim de compreender. Mas a evangelização propriamente dita é a proclamação do Cristo bíblico e histórico como Salvador e Senhor, com o intuito de persuadir as pessoas a vir a ele pessoalmente e, assim, se reconciliarem com Deus. Ao fazermos o convite do evangelho, não temos o direito de esconder o custo do discipulado. Jesus ainda convida todos os que queiram segui-lo e negarem-se a si mesmos, tomarem a cruz e identificarem-se com a sua nova comunidade. Os resultados da evangelização incluem a obediência a Cristo, o ingresso em sua igreja e um serviço responsável no mundo.

5. A Responsabilidade Social Cristã
Afirmamos que Deus é o Criador e o Juiz de todos os homens. Portanto, devemos partilhar o seu interesse pela justiça e pela conciliação em toda a sociedade humana, e pela libertação dos homens de todo tipo de opressão. Porque a humanidade foi feita à imagem de Deus, toda pessoa, sem distinção de raça, religião, cor, cultura, classe social, sexo ou idade possui uma dignidade intrínseca em razão da qual deve ser respeitada e servida, e não explorada. Aqui também nos arrependemos de nossa negligência e de termos algumas vezes considerado a evangelização e a atividade social mutuamente exclusivas. Embora a reconciliação com o homem não seja reconciliação com Deus, nem a ação social evangelização, nem a libertação política salvação, afirmamos que a evangelização e o envolvimento sócio-político são ambos parte do nosso dever cristão. Pois ambos são necessárias expressões de nossas doutrinas acerca de Deus e do homem, de nosso amor por nosso próximo e de nossa obediência a Jesus Cristo. A mensagem da salvação implica também uma mensagem de juízo sobre toda forma de alienação, de opressão e de discriminação, e não devemos ter medo de denunciar o mal e a injustiça onde quer que existam. Quando as pessoas recebem Cristo, nascem de novo em seu reino e devem procurar não só evidenciar mas também divulgar a retidão do reino em meio a um mundo injusto. A salvação que alegamos possuir deve estar nos transformando na totalidade de nossas responsabilidades pessoais e sociais. A fé sem obras é morta.

6. A Igreja e a Evangelização
Afirmamos que Cristo envia o seu povo redimido ao mundo assim como o Pai o enviou, e que isso requer uma penetração de igual modo profunda e sacrificial. Precisamos deixar os nossos guetos eclesiásticos e penetrar na sociedade não-cristã. Na missão de serviço sacrificial da igreja a evangelização é primordial. A evangelização mundial requer que a igreja inteira leve o evangelho integral ao mundo todo. A igreja ocupa o ponto central do propósito divino para com o mundo, e é o agente que ele promoveu para difundir o evangelho. Mas uma igreja que pregue a Cruz deve, ela própria, ser marcada pela Cruz. Ela torna-se uma pedra de tropeço para a evangelização quando trai o evangelho ou quando lhe falta uma fé viva em Deus, um amor genuíno pelas pessoas, ou uma honestidade escrupulosa em todas as coisas, inclusive em promoção e finanças. A igreja é antes a comunidade do povo de Deus do que uma instituição, e não pode ser identificada com qualquer cultura em particular, nem com qualquer sistema social ou político, nem com ideologias humanas.
7. Cooperação na Evangelização
Afirmamos que é propósito de Deus haver na igreja uma unidade visível de pensamento quanto à verdade. A evangelização também nos convoca à unidade, porque o ser um só corpo reforça o nosso testemunho, assim como a nossa desunião enfraquece o nosso evangelho de reconciliação. Reconhecemos, entretanto, que a unidade organizacional pode tomar muitas formas e não ativa necessariamente a evangelização. Contudo, nós, que partilhamos a mesma fé bíblica, devemos estar intimamente unidos na comunhão uns com os outros, nas obras e no testemunho. Confessamos que o nosso testemunho, algumas vezes, tem sido manchado por pecaminoso individualismo e desnecessária duplicação de esforço. Empenhamo-nos por encontrar uma unidade mais profunda na verdade, na adoração, na santidade e na missão. Instamos para que se apresse o desenvolvimento de uma cooperação regional e funcional para maior amplitude da missão da igreja, para o planejamento estratégico, para o encorajamento mútuo, e para o compartilhamento de recursos e de experiências.

8. Esforço Conjugado de Igrejas na Evangelização
Regozijamo-nos com o alvorecer de uma nova era missionária. O papel dominante das missões ocidentais está desaparecendo rapidamente. Deus está levantando das igrejas mais jovens um grande e novo recurso para a evangelização mundial, demonstrando assim que a responsabilidade de evangelizar pertence a todo o corpo de Cristo. Todas as igrejas, portando, devem perguntar a Deus, e a si próprias, o que deveriam estar fazendo tanto para alcançar suas próprias áreas como para enviar missionários a outras partes do mundo. Deve ser permanente o processo de reavaliação da nossa responsabilidade e atuação missionária. Assim, haverá um crescente esforço conjugado pelas igrejas, o que revelará com maior clareza o caráter universal da igreja de Cristo. Também agradecemos a Deus pela existência de instituições que laboram na tradução da Bíblia, na educação teológica, no uso dos meios de comunicação de massa, na literatura cristã, na evangelização, em missões, no avivamento de igrejas e em outros campos especializados. Elas também devem empenhar-se em constante auto-exame que as levem a uma avaliação correta de sua eficácia como parte da missão da igreja.

9. Urgência da Tarefa Evangelística
Mais de dois bilhões e setecentos milhões de pessoas, ou seja, mais de dois terços da humanidade, ainda estão por serem evangelizadas. Causa-nos vergonha ver tanta gente esquecida; continua sendo uma reprimenda para nós e para toda a igreja. Existe agora, entretanto, em muitas partes do mundo, uma receptividade sem precedentes ao Senhor Jesus Cristo. Estamos convencidos de que esta é a ocasião para que as igrejas e as instituições para-eclesiásticas orem com seriedade pela salvação dos não-alcançados e se lancem em novos esforços para realizarem a evangelização mundial. A redução de missionários estrangeiros e de dinheiro num país evangelizado algumas vezes talvez seja necessária para facilitar o crescimento da igreja nacional em autonomia, e para liberar recursos para áreas ainda não evangelizadas. Deve haver um fluxo cada vez mais livre de missionários entre os seis continentes num espírito de abnegação e prontidão em servir. O alvo deve ser o de conseguir por todos os meios possíveis e no menor espaço de tempo, que toda pessoa tenha a oportunidade de ouvir, de compreender e de receber as boas novas. Não podemos esperar atingir esse alvo sem sacrifício. Todos nós estamos chocados com a pobreza de milhões de pessoas, e conturbados pelas injustiças que a provocam. Aqueles dentre nós que vivem em meio à opulência aceitam como obrigação sua desenvolver um estilo de vida simples a fim de contribuir mais generosamente tanto para aliviar os necessitados como para a evangelização deles.
10. Evangelização e Cultura
O desenvolvimento de estratégias para a evangelização mundial requer metodologia nova e criativa. Com a bênção de Deus, o resultado será o surgimento de igrejas profundamente enraizadas em Cristo e estreitamente relacionadas com a cultura local. A cultura deve sempre ser julgada e provada pelas Escrituras. Porque o homem é criatura de Deus, parte de sua cultura é rica em beleza e em bondade; porque ele experimentou a queda, toda a sua cultura está manchada pelo pecado, e parte dela é demoníaca. O evangelho não pressupõe a superioridade de uma cultura sobre a outra, mas avalia todas elas segundo o seu próprio critério de verdade e justiça, e insiste na aceitação de valores morais absolutos, em todas as culturas. As missões, muitas vezes têm exportado, juntamente com o evangelho, uma cultura estranha, e as igrejas, por vezes, têm ficado submissas aos ditames de uma determinada cultura, em vez de às Escrituras. Os evangelistas de Cristo têm de, humildemente, procurar esvaziar-se de tudo, exceto de sua autenticidade pessoal, a fim de se tornarem servos dos outros, e as igrejas têm de procurar transformar e enriquecer a cultura; tudo para a glória de Deus.

11. Educação e Liderança
Confessamos que às vezes temos nos empenhado em conseguir o crescimento numérico da igreja em detrimento do espiritual, divorciando a evangelização da edificação dos crentes. Também reconhecemos que algumas de nossas missões têm sido muito remissas em treinar e incentivar líderes nacionais a assumirem suas justas responsabilidades. Contudo, apoiamos integralmente os princípios que regem a formação de uma igreja de fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a igreja tenha líderes nacionais que manifestem um estilo cristão de liderança não em termos de domínio, mas de serviço. Reconhecemos que há uma grande necessidade de desenvolver a educação teológica, especialmente para líderes eclesiáticos. Em toda nação e em toda cultura deve haver um eficiente programa de treinamento para pastores e leigos em doutrina, em discipulado, em evangelização, em edificação e em serviço. Este treinamento não deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se desenvolver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padrões bíblicos.

12. Conflito Espiritual
Cremos que estamos empenhados num permanente conflito espiritual com os principados e potestades do mal, que querem destruir a igreja e frustrar sua tarefa de evangelização mundial. Sabemos da necessidade de nos revestirmos da armadura de Deus e combater esta batalha com as armas espirituais da verdade e da oração. Pois percebemos a atividade no nosso inimigo, não somente nas falsas ideologias fora da igreja, mas também dentro dela em falsos evangelhos que torcem as Escrituras e colocam o homem no lugar de Deus. Precisamos tanto de vigilância como de discernimento para salva guardar o evangelho bíblico. Reconhecemos que nós mesmos não somos imunes ao perigo de capitularmos ao secularismo. Por exemplo, embora tendo à nossa disposição pesquisas bem preparadas, valiosas, sobre o crescimento da igreja, tanto no sentido numérico como espiritual, às vezes não as temos utilizado. Por outro lado, por vezes tem acontecido que, na ânsia de conseguir resultados para o evangelho, temos comprometido a nossa mensagem, temos manipulado os nossos ouvintes com técnicas de pressão, e temos estado excessivamente preocupados com as estatísticas, e até mesmo utilizando-as de forma desonesta. A igreja tem que estar no mundo; o mundo não tem que estar na igreja.
13. Liberdade e Perseguição
É dever de toda nação, dever que foi estabelecido por Deus, assegurar condições de paz, de justiça e de liberdade em que a igreja possa obedecer a Deus, servir a Cristo Senhor e pregar o evangelho sem impedimentos. Portanto, oramos pelos líderes das nações e com eles instamos para que garantam a liberdade de pensamento e de consciência, e a liberdade de praticar e propagar a religião, de acordo com a vontade de Deus, e com o que vem expresso na Declaração Universal do Direitos Humanos. Também expressamos nossa profunda preocupação com todos os que foram injustamente encarcerados, especialmente com nossos irmãos que estão sofrendo por causa do seu testemunho do Senhor Jesus. Prometemos orar e trabalhar pela libertação deles. Ao mesmo tempo, recusamo-nos a ser intimidados por sua situação. Com a ajuda de Deus, nós também procuraremos nos opor a toda injustiça e permanecer fiéis ao evangelho, seja a que custo for. Não nos esqueçamos de que Jesus nos previniu de que a perseguição é inevitável.

14. O Poder do Espírito Santo
Cremos no poder do Espírito Santo. O pai enviou o seu Espírito para dar testemunho do seu Filho. Sem o testemunho dele o nosso seria em vão. Convicção de pecado, fé em Cristo, novo nascimento cristão, é tudo obra dele. De mais a mais, o Espírito Santo é um Espírito missionário, de maneira que a evangelização deve surgir espontaneamente numa igreja cheia do Espírito. A igreja que não é missionária contradiz a si mesma e debela o Espírito. A evangelização mundial só se tornará realidade quando o Espírito renovar a igreja na verdade, na sabedoria, na fé, na santidade, no amor e no poder. Portanto, instamos com todos os cristãos para que orem pedindo pela visita do soberano Espírito de Deus, a fim de que o seu fruto todo apareça em todo o seu povo, e que todos os seus dons enriqueçam o corpo de Cristo. Só então a igreja inteira se tornará um instrumento adequado em Suas mãos, para que toda a terra ouça a Sua voz.

15. O Retorno de Cristo
Cremos que Jesus Cristo voltará pessoal e visivelmente, em poder e glória, para consumar a salvação e o juízo. Esta promessa de sua vinda é um estímulo ainda maior à evangelização, pois lembramo-nos de que ele disse que o evangelho deve ser primeiramente pregado a todas as nações. Acreditamos que o período que vai desde a ascensão de Cristo até o seu retorno será preenchido com a missão do povo de Deus, que não pode parar esta obra antes do Fim. Também nos lembramos da sua advertência de que falsos cristos e falsos profetas apareceriam como precursores do Anticristo. Portanto, rejeitamos como sendo apenas um sonho da vaidade humana a idéia de que o homem possa algum dia construir uma utopia na terra. A nossa confiança cristã é a de que Deus aperfeiçoará o seu reino, e aguardamos ansiosamente esse dia, e o novo céu e a nova terra em que a justiça habitará e Deus reinará para sempre. Enquanto isso, rededicamo-nos ao serviço de Cristo e dos homens em alegre submissão à sua autoridade sobre a totalidade de nossas vidas.

CONCLUSÃO
Portanto, à luz desta nossa fé e resolução, firmamos um pacto solene com Deus, bem como uns com os outros, de orar, planejar e trabalhar juntos pela evangelização de todo o mundo. Instamos com outros para que se juntem a nós. Que Deus nos ajude por sua graça e para a sua glória a sermos fiéis a este Pacto! Amém. Aleluia!

13 de jul. de 2011

Uma nova vida

“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” 2Co 5.17 
O novo nascimento é sem dúvida uma das principais doutrinas da fé cristã e que ninguém pode fazer parte do Reino de Deus se não nascer de novo (Jo 3.3). 
O novo nascimento e a fé em Jesus Cristo nos leva a viver uma profunda transformação de vida. O novo nascimento nos proporciona a verdadeira plenitude da vida com Deus. 
Novo nascimento trás inevitavelmente um testemunho daqueles que trazem consigo a ética do Reino de Deus.
Imagino que é como alguém de outra cultura, facilmente identificado pelo sotaque, costumes, preferências e porque não dizer caráter. Àquele que nasceu de novo é facilmente identificado pelo fluir do Reino de Deus em sua vida.

Busquemos a transformação do novo nascimento em Cristo Jesus.

Jesiel ,
Prof. da classe de Jovens 

EBD Animada

EBD Animada  site muito legal para os educadores, afinal, não é possível uma boa EBD sem planejamento e bom material. http://ebdanimada.com.br/

11 de jul. de 2011

Um pouco de Reino


18-06-2011 Perguntas e Respostas from Ariovaldo Ramos on Vimeo.

Como ser testemunha de Cristo em um mundo plurireligioso?

Diante de um crescente cenário de conflitos interreligiosos, o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), o Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-Religioso (CPDI) e a Aliança Evangélica Mundial (AEM) - três grandes organizações cristãs que representam quase 90% dos cristãos em todo o mundo - publicaram no fim de junho o documento “O Testemunho Cristão num Mundo de Pluralismo Religioso: Recomendações sobre a Prática do Testemunho”. 

O texto diz que “este documento não pretende ser uma declaração teológica sobre missão, mas sim levantar os problemas práticos associados ao testemunho cristão em um mundo plurireligioso”.

Com ênfase na prudência e no respeito, e com base no exemplo de Jesus Cristo, o documento traz 12 princípios para o testemunho cristão. São eles:
1. Atuar no amor de Deus
2. Imitar a Jesus Cristo
3. Praticar as virtudes cristãs
4. Atuar com justiça e amar a misericórdia
5. Discernimento a respeito dos ministérios de cura
6. Repúdio à violência
7. Liberdade de religião e crença
8. Respeito e solidariedade mútuos
9. Respeito a toda pessoa
10. Renunciar o falso testemunho
11. Zelar pelo discernimento pessoal
12. Construir relações interreligiosas

O documento ainda não foi traduzido para o português, mas o leitor pode acessá-lo em espanhol aqui.

Com informações da ALC/CMI

Veja na integra - http://www.ultimato.com.br/conteudo/como-ser-testemunha-de-cristo-em-um-mundo-plurireligioso

8 de jul. de 2011

Um mundo em movimento

Gerações diferentes e  mundos diferentes no mesmo espaço. Parece utópico, irracional, mas, em tudo isso tem a Igreja. A Missão Integral da Igreja traz a realidade do Reino de Deus entre nós, mesmo que tudo pareça contrário.

7 de jul. de 2011

Sorteio do dia 10 de Julho

Próximo domingo, dia 10 de julho de 2011. Tem sorteio de livro. Fácil de participar é só estar na aula e dizer que viu no Blog ou na Fan Page o anúncio do sorteio.